segunda-feira, 8 de março de 2010

Mensagem aos meus companheiros de trabalho

Gostaria de deixar aqui uma mensagem de apreço ao meus colegas de trabalho, pelo esforço e dedicação ao longo desta Unidade Curricular. Mesmo nas situações mais difíceis em termos pessoais, o grupo foi responsável e  procurou atingir os objectivos propostos. Guardo-vos na minha memória.....

Áurea Conde

Balanço final- Auto-avaliação



Comentários finais:
Relativamente à minha auto-avaliação devo acrescentar que considero que dei o meu melhor  dado que sou estudante trabalhadora e há necessidade de conciliar os trabalhos do Mestrado com a actividade profissional. Como não gosto de discurar o meu trabalho na escola, muitas vezes senti uma carga muito grande de trabalho. Procurei dentro das minhas capacidades e disponibilidades corresponder às solicitações do Professora.



Design-Based Research (DBR)

Design-Based Research (DBR) é um conjunto de técnicas analíticas, que se situam algures ou entre os paradigmas positivistas e interpretativos e que tenta criar pontos de contacto/pontes entre a teoria e a prática em educação. Assume-se como uma mistura de investigação empírica educacional com teoria baseada na criação de ambientes de aprendizagem. DBR é uma metodologia importante para compreender como, quando e onde as inovações educacionais funcionam em situações reais. Os métodos DBR têm como objectivo por a descoberto as relações entre a teoria educativa, o design de artefactos e a prática.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Analise do conteúdo da entrevista

Após o preenchimento matriz da entrevista. Procurei encontrar uma colega com a qual poderia trocar a entrevista e assim realizar uma síntese da verificação da análise da entrevista Fí-la com a colega Ana Marques que se prontificou a fazer a análise da minha matriz da entrevista.

Aqui fica então a minha análise sucinta.

Síntese da Verificação da Análise da Entrevista realizada pela Ana Cristina Marques

"A análise de conteúdo corresponde a um esforço de interpretação, oscila entre os dois pólos do rigor da objectividade e da fecundidade da subjectividade. Permite ao investigador procurar o escondido, retido por qualquer mensagem. Analisar mensagens por esta dupla leitura, onde uma segunda leitura se substitui à leitura «normal» do leigo, é ser agente duplo, detective, espião...
Após uma leitura atenta e demorada da análise de conteúdo da Ana Cristina (as minhas desculpas pelo atraso!) realizada a uma professora de História e Geografia de Portugal da Escola Básica e Secundária de Albufeira cabe-me dizer o seguinte: Em primeiro lugar, qualquer que seja a minha análise não deixa de ser uma visão de uma análise, visão essa que tem uma componente subjectiva.
Considero que a análise que a Ana fez está bem estruturada e completa. Nota-se um fio condutor lógico nas diversas categorias e sub-categorias.
Relativamente ao perfil apenas acrescentaria os restantes dados do perfil (sexo, intervalo de idade, grau académica, grupo de recrutamento e cargo de coordenação ….)
No tema utilização das TIC em contexto de sala de aula, subdividiu bem os recursos tecnológicos usados e relacionou-se com os objectivos das aulas.
Quanto às redes sociais, identificou que o professor valorizava as redes sociais e que participava nelas o que me parece bastante pertinente, porque há professores que não valorizam de facto as redes sociais.
Numa perspectiva crítica identificou de forma pormenorizada e clara os aspectos positivos e negativos das redes sociais, apontando diversas vantagens e desvantagens em diferentes subcategorias".

Análise de conteúdo

“A análise de conteúdo tem por finalidade estudar o sentido e significação da informação a partir da quantificação da frequência com que aparecem certas expressões, palavras, conceitos ou temas [em livros, jornais, ilustrações, programas de rádio, programas de TV, filmes, publicidade, propaganda política, entrevistas, etc.].”




M. Monteiro e I. Queirós, Psicossociologia, Porto Editora.


“A análise de conteúdo é uma técnica de base quantitativa que permite analisar documentos escritos e não escritos a partir do agrupamento de significações. Por exemplo, contando o número de vezes que certas palavras aparecem num texto. Para efectuar a análise de conteúdo é preciso primeiro determinar categorias pertinentes que permitam a classificação e a quantificação; ou seja, estabelece-se tópicos de análise, itens gerais que serão relacionados com as partes correspondentes do documento. Ao analisar as significações, a análise de conteúdo permite captar informações explicitamente apresentadas no documento, mas também ideias envolvidas no documento de modo implícito. A análise de conteúdo pode ser utilizada isoladamente ou em conjunto com outras técnicas. Por exemplo, é frequente utilizá-la para analisar as significações das respostas abertas dos inquéritos por questionário.”


Rosa Moinhos e outros, Sociologia 12, Plátano Editora, 2006, pp. 79-80 (adaptado).




Principais etapas da análise de conteúdo:
  • Leitura (ou visão ou audição) prévia do material.
  • Concepção das categorias.
  • Determinação dos elementos de análise: vamos identificar palavras, frases, etc.
  • Detecção dos elementos de análise, isto é, a sua identificação no documento e o seu registo.
  • Quantificação dos elementos identificados.
  • Interpretação.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Matriz da entrevista

Analise_de_conteudo_matriz Áurea

Realização da entrevista


Devo dizer que foi uma experiência extremamente interessante  e frutuosa. Adorei! aprovador Assim como o entrevistado! Poderia ter colocado o audio da entrevista, mas este meu amigo resolveu dar algumas indicações do seu percurso académico no decorrer da entrevista, pelo que, para proteger a sua identidade, não irei colocar esse audio.